
Trazia eu debaixo do braço uma viola.
Viola antiga, amiga cativa de cantiga e fé.
Franzia eu a testa e o passo já minguava agora,
Era hora alta, quando o sol subia e eu ali a pé.
E assim seguia!
No caminho da vida,
Cada dia e lida
Mais uma toada.
E assim eu ia!
Atinava as "cria"
Tinha todo dia
Noite enluarada.